Tem solução!
Por Tatiana Santos
Até algum tempo atrás, pouco se ouvia falar sobre deformidades no crânio que, segundo estudo norte-americano, afetam 12% dos bebês. O problema despertou a curiosidade de muitas mães após Roberto Justus revelar que sua filha, Rafaella, submeteu-se à cirurgia para corrigir a estenose craniofacial, deformidade óssea que em nada interfere no desenvolvimento intelectual e motor da criança.
“Como os sofisticados métodos de ultrassonografia 3D, é possivel identificar ainda no útero algumas das principais deformidades cranianas e faciais. No ultrassom morfológico, são verificados medidas e índices que podem sugerir as deformidades, embora algumas possam não ser detectáveis nessa fase”, explica Dr. Gerd Schrreen, especialista em assimetrias cranianas.
Para ler a notícia na íntegra, clique na imagem abaixo